Clique aqui e assine
Maçonaria

O Olho que Tudo Vê também aparece como parte da iconografia da Maçonaria. O Olho que Tudo Vê é então um lembrete para os Maçons de que sempre são observados pelo Grande Arquiteto do Universo, ou GADU. Tipicamente o Olho Maçônico da Providência tem um semicírculo de luz sob o olho — frequentemente com os raios incidindo para baixo. Às vezes, um triângulo é incluído ao Olho, mas isto é visto como uma referência à preferência do Maçom para o número três em numerologia. Outras variações do símbolo também podem ser achadas, com o olho sendo substituído pelas letras ‘G’, representando o Grande Arquiteto.

A primeira referência Maçônica oficial ao Olho está em O Monitoramento Maçônico por Thomas Smith Web em 1797, alguns anos depois que o Grande Selo foi projetado. O uso Maçônico do Olho em geral não incorpora uma pirâmide, embora o triângulo seja incluído frequentemente e é interpretado como sendo parte.

Olho de Rá

Rá foi representado de várias formas. A forma mais comum era um homem com a cabeça de um falcão e um disco solar no topo e uma serpente enrolada ao redor do disco. Outras formas comuns são um homem com a cabeça de um besouro em sua forma como Khepri, ou um homem com a cabeça de um carneiro.

Ra também foi retratado como carneiro, besouro, fênix, garça-real, serpente, touro, gato ou leão, entre outros. Ele era mais comumente caracterizado como sendo a cabeça de um carneiro no mundo dos mortos. Desta forma, Ra é descrito como sendo o “carneiro do oeste” ou ″carneiro encarregado de seu harém″.

Em alguns livros, Ra é descrito como um rei envelhecido com carne dourada, ossos de prata e cabelos de cor azul-lápis.

Para ouvir nossa rádio, baixe o aplicativo RadiosNet para celulares e tablets com Android ou iPhone/iPads.

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here